Nesta aula, vamos explorar a fascinante busca pela verdade sob diferentes perspectivas. Iniciaremos com uma análise de como o Ocidente moderno e outras culturas, abordam a verdade, destacando a importância do respeito à diversidade cultural. Em seguida, examinaremos as contribuições de filósofos como Platão e Sócrates para essa discussão. Nosso objetivo é ampliar nossa compreensão sobre a verdade e promover o diálogo intercultural.
terça-feira, 1 de abril de 2025
segunda-feira, 31 de março de 2025
1ª SÉRIE 2025- PROJETO DE VIDA E PROTAGONISMO JUVENIL - REPOSITÓRIO DE ARQUIVOS
1 - PROJETO: A HISTÓRIA DE MATO GROSSO A PARTIR DA BANDEIRA DO ESTADO
VÍDEO 1
01/04/2025 Contineuem lendo os textos e fazendo anotações dos pontos e informações relevantes, conforme orientações em sala de aula.
2 - PROJETO: FESTA DE SÃO LUIZ EM CÁCERES
01/04/2025 - Elaborem um questuionario para entrevistar responsáveis pela festa na Catedral São Luiz. Façam um questionario prévio que em sala deverá ser devidamente assitido pelo professor.
3 - PROJETO VIOLENCIA EM CÁCERES
01/04/2025 - Continuem lendo o artigo e fazendo anotações
4 - PROJETO: QUIEMADAS NO PANTANAL NORTE/CACERES / MT
01/04/2025 - Como voces ja leram o texto 1 e mostraram as anotações ao professor, peço que no dia de hoje leiam os textos abaixo e façam as devidas anotações.
5 - PROETO: A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
01/04/2025 - Vamos ver como ficou a leitura do texto 01, se estiver tudo certo vamos discutir onde pesquisar a campo, o SINE talvez.
6 - VIOLENCIA CONTRA A MULHER EM CACERES
01/04/2025 - COMO JÁ LERAM OS RELATORIOS DO ANUÁRIO DA VIOLENCIA DE MT VAMOS ELABORAR UM QUESTIONÁRIO PARA SER APLICADO JUNTO Á DELEGACIA DA MULHER DE CACERES.
7 - FESTA DE SÃO GONÇALO EM CACERES
01/04/2025 - Hoje vamos elaborar um questionario a ser aplicado na comunidade São Gonçalo no bairro cavalhada
quarta-feira, 26 de março de 2025
1ª Serie Ensino Médio - Itinerário de Humanas - O CRISTIANISMO E A CONCEPÇÃO DE CIDADANIA
Hoje, vamos explorar um período crucial da história ocidental: o surgimento do cristianismo na Antiguidade e seu impacto transformador na noção de cidadania dentro do Império Romano.
Vamos analisar como a ascensão do cristianismo trouxe consigo novas ideias que trouxe
consigo novas ideias que desafiaram as estruturas sociais e políticas romanas
, particularmente em relação ao papel do imperador e à prática da escravidão. Nosso
objetivo é compreender como essas mudanças influenciaram a forma com
o as pessoas se viam como membros da sociedade e como exerciam seus direitos e deve
res É fundamental que tenhamos em mente que nossa análise será estritamente
histórica
. Vamos focar em como o cristianismo moldou a concepção de cidadania na Roma Ant
iga, sem entrar em discussões religiosas ou julgamentos de valor sobre as crenças da ép oc a .
Para iniciar nossa jornada, vamos assistir a um vídeo que nos fornecerá um panorama
geral do surgimento do cristianismo e seu contexto no Império Romano. Prestem atenç
ãoaos detalhes, pois eles serão essenciais para nossa discussão sobre cidadania."
O CRESCIMENTO DO CRISTIANISMO
O cristianismo, ao surgir no seio do Império Romano, introduziu conceitos
revolucionários que abalaram as estruturas da sociedade da época. A ideia de igualdade
perante um único Deus confrontava diretamente a divinização do imperador, pilar do
poder romano. Essa ruptura não era apenas teológica, mas profundamente política,
questionando a própria base da autoridade imperial.
Além disso, a condenação da escravidão pelo cristianismo representou um desafio Ess
visão, que encontrou eco em pensadores como Santo Agostinho, que discutiu a nature
za da liberdade e da escravidão em suas obras, minava as relações de poder estabeleci
das.
A transição para a aceitação do cristianismo foi gradual e conflituosa, culminando na
conversão de Constantino. Esse evento marcou não apenas a oficialização de uma nova
religião, mas também a transformação da concepção de cidadania romana. A noção de
igualdade espiritual, embora limitada em sua aplicação prática, lançou as bases para
futuros debates sobre direitos e justiça social.
Para aprofundar os conhecimentos sobre a ascensão do cristianismo, assista ao vídeo
Sobre o surgimento do cristianismo e seu impacto no mundo romano, leia o seguinte
trecho:
Pode-se perceber que o cristianismo teve um forte impacto na história do mundo
ocidental.
Como seria se Roma não tivesse se convertido ao cristianismo
ATIVIDADES PARA ESTIMULAR O DEBATE FINAL DA AULA- FAZER SUSTENTAÇÃO ORAL E ENTREGAR ESCRITO.
1. O Impacto Social e Político do Cristianismo: ( Mateus/Ronald/Rafael de Laet / Samuel)
1A "De que maneiras específicas o cristianismo desafiou as estruturas de poder romanas? Além da figura do imperador, quais outros aspectos da sociedade foram impactados?"
1B "Como a ideia de 'igualdade perante Deus' se traduziu na prática dentro do Império Romano? Quais foram os limites dessa igualdade?"
1C - "O papel do cristianismo na transformação do conceito de cidadania em Roma foi positivo ou negativo? Por que?"
1D"Como a questão da escravidão, abordada pelo cristianismo primitivo, impactou as relações sociais e econômicas do período?"
2. A Construção da Cidadania: (Gustavo / Rafael Thomas / Daniel) / (Laiza / Giovanna / Emanuelly/Ana Julia)
2A - "De que forma o cristianismo contribuiu para a expansão ou restrição dos direitos e deveres dos indivíduos na sociedade romana?"
2B -"Como a noção de 'comunidade' cristã influenciou a forma como as pessoas se organizavam e se relacionavam?"
2C - "O cristianismo ofereceu uma 'cidadania real', como afirma Hoonaert? Em que sentido essa afirmação é verdadeira ou falsa?"
2D - "Podemos traçar paralelos entre a luta por reconhecimento e direitos dos primeiros cristãos e as lutas por cidadania em sociedades contemporâneas? Quais paralelos são esses?"
3. Reflexões sobre o Mundo Atual: ( Brenda / Isadora / Rafael /Ana Julia Brumati)
3A "Como a herança do cristianismo na concepção de cidadania ainda se manifesta em nossa sociedade? Quais exemplos podemos citar?"
3B "Considerando o exercício de repensar a história, como o mundo seria se o cristianismo não tivesse se consolidado? Quais seriam as principais diferenças em relação à nossa realidade?"
3C "A partir da leitura do artigo de Simone Bitar, quais foram as principais diferenças que encontramos? "
3D - "Quais lições podemos extrair do estudo do cristianismo na Antiguidade para promover uma cidadania mais justa e inclusiva em nossos dias?"
4. Análise Crítica de Fontes: ( Tayla / Maria Eduarda / Valentina /Arieli)
4A - "Como podemos interpretar o texto de Eduardo Hoonaert? Quais são os principais argumentos e evidências apresentados?"
4B -"De que forma o vídeo apresentado complementa ou contradiz as informações presentes nos textos?"
4C - "Quais são os desafios de analisar um período histórico tão distante, considerando a influência de diferentes perspectivas e interpretações?"
2ª Série do Ensino Médio _ Praticas e Investigação Geográfica -FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO: MATRIZES ÉTNICAS
INTRODUÇÃO
Uma playlist de animações sobre as matrizes étnicas do povo brasileiro
terça-feira, 25 de março de 2025
AS FONTES HISTÓRICAS DO MATO GROSSO COLONIAL: Cientistas e Cronistas e o papel das Irmandades Religiosas
Cientistas
- Principais nomes:
- Alexandre Rodrigues Ferreira: Explorou o norte do Brasil por dez anos (1783-1792), coletando amostras de plantas, madeira e animais, e descrevendo acidentes geográficos.
- Álvaro da Fonseca Zuzarte: Chegou a Vila Bela em 1782 para auxiliar na demarcação do Tratado de Santo Ildefonso e assinou a Ata de Fundação de Casalvasco.
- Antônio Pires da Silva Pontes: Também participou das demarcações do Tratado de Santo Ildefonso, assinou a ata de fundação de Casalvasco e fez levantamentos e observações astronômicas.
- Joaquim José Ferreira: Chegou a Vila Bela em 1783 como militar, foi para Cuiabá e depois para o Forte de Coimbra.
- Francisco José de Lacerda e Almeida
Cronistas
- Registros históricos: Os cronistas deixaram os primeiros registros escritos sobre Mato Grosso. Eram bacharéis, letrados e administradores.
- Principais nomes:
- José Barbosa de Sá: Advogado em Cuiabá, deixou relatos da história cuiabana.
- Filipe José Nogueira Coelho: Atuou em Vila Bela, ocupando cargos importantes, e escreveu "Memórias Cronológicas da Capitania de Mato Grosso".
- João Antônio Cabral Camelo: Chegou a Cuiabá no início da ocupação e escreveu "Notícias Práticas das Minas de Cuiabá e dos Goiazes".
- José Gonçalves da Fonseca: Chegou a Cuiabá em 1750 e escreveu sobre a navegação do Pará até Cuiabá.
- Joaquim da Costa Siqueira: Vereador em Cuiabá, escreveu "Anais do Senado da Câmara de Cuiabá" e "Compêndio Histórico e Cronológico das Notícias de Cuiabá e Mato Grosso de 1778 a 1817".
Irmandades Religiosas
- Papel social: As irmandades religiosas desempenharam um papel importante como ponto de encontro da sociedade colonial.
- Organização: Reuniam grupos de colonos conforme a cor da pele e o poder aquisitivo.
- Atuação: Em Vila Bela, a Irmandade de Santo Antônio, fundada em 1781, teve destaque. Outras irmandades surgiram, complementando e substituindo a Igreja em diversas tarefas que seriam do poder público.
COMO ESCREVER UM PROJETO?
A justificativa de um projeto é uma explicação que demonstra a importância e a necessidade de realizar uma determinada iniciativa. É um componente essencial na apresentação e avaliação do projeto.
- Mostrar a relevância do tema
- Explicar por que o problema merece ser investigado
- Demonstrar a importância do projeto
- Mostrar as soluções que o projeto oferece
- Justificar a intervenção
- Contribuir para melhorar um aspecto particular
segunda-feira, 24 de março de 2025
SOCIEDADE NEGRA NO MATO GROSSO COLONIAL: A Sociedade Negra e Quilombo do Piolho/Quaritere
Escravidão e resistência:
- Africanos escravizados foram trazidos para o Brasil para exploração de mão de obra.
- A formação de quilombos foi uma forma crucial de resistência e busca por liberdade.
Por razões óbvias, nenhum retrato foi feito de Teresa. Esta ilustração do século 19 foi adotada por organizações do movimento negro para representá-la
- Líder do Quilombo do Quariterê, no Vale do Guaporé, Mato Grosso (atual).
- Origem incerta: possível africana de Angola ou nascida no Brasil.
- Comandou o quilombo com sucesso por duas décadas, resistindo ao governo escravista.
- Fundado na década de 1740 por José Piolho, marido de Teresa de Benguela.
- Inicialmente, operava com agricultura de subsistência e defesa básica.
- Sob a liderança de Teresa, cresceu militar e economicamente, tornando-se uma ameaça ao sistema colonial.
- Teresa de Benguela instituiu um sistema de governo, e organização que proporcionou a sobrevivencia do quilombo por decadas.
- O quilombo representou uma forma de resistência negra à escravidão.
- A força de Teresa de Benguela, representou um ponto de resistência muito forte, ao sistema escravocrata do Brasil colonial.
- Sua liderança desafiou o domínio português na região.
Nativos de Benguela e Angola, 1848. Benguela é um porto em Angola. Gravura da História Natural do Homem, de James Cowles Prichard, publicada por Hippolyte Bailliere / Crédito: Getty Images
Por lá, viviam negros que escaparam do trabalho forçado nas minas de ouro e pedras preciosas recém-descobertas na área – uma outra corrida do ouro brasileira, menos lembrada que a de Minas. A população chegou a 300 pessoas, incluindo também índios e mestiços.
Em sua primeira década, enquanto o governo não conhecia sua localização, o esquema tradicional foi suficiente para a comunidade resistir. “A Amazônia proporcionou condições para a existência dos quilombos, dificultando, inclusive, a retaliação por parte do sistema escravista”, explica o professor da Universidade Estadual do Maranhão e pesquisador da questão dos quilombos no Brasil Emmanuel de Almeida Farias Júnior.
Nessa região de fronteira, ele lembra, os escravos fugidos podiam também se refugiar no lado espanhol. Por volta de 1750 José Piolho morreu. Teresa, a rainha viúva, assume seu lugar. Não só uma mudança de monarca como de regime de governo.
PARLAMENTARISMO E COMÉRCIO
O aumento da exploração mineral na região eleva o fluxo de negros escravizados – e fugitivos – na área, algo que chama a atenção da Coroa. O cerco português se intensifica. A fórmula que até então funcionava deixa de ser suficiente. Muitos fogem para os domínios espanhóis. Para quem fica, sérias mudanças.
A principal fonte documental sobre como era a vida no Quariterê é o Anal de Vila Bela de 1770. De acordo com o documento, a rainha Teresa tinha sido escrava do capitão Timóteo Pereira Gomes e reinava soberana no quilombo com firmeza e rigor. Lá foi registrado:
Segundo a pesquisadora, Teresa aplicava duros castigos, como enforcamento, fratura das pernas e enterramento vivo para aqueles que desertassem, uma vez que isso colocaria em risco a segurança, a defesa e a própria existência do quilombo.
A própria Teresa encabeçava algumas dessas missões comerciais, onde também vendia o excedente da produção quilombola por ouro ou pedras preciosas, eventualmente revertido em mais armas.
“Os quilombos são entendidos erroneamente como espaços sociais isolados”, afirma Farias Junior. “Isso se deve, em grande parte, à legislação colonial. O Conselho Ultramarino dizia que o quilombo tinha um número mínimo de pessoas, estava isolado e com economia de subsistência, mas se verifica que os quilombos participavam de diferentes maneiras da economia regional.”
Em seu artigo, Edir Pina afirma que a fartura do Quariterê contrastava com a escassez que reinava na época em Vila Bela e nas minas de Mato Grosso: “Tal abundância relacionava-se à forma de apropriação da terra (pelo trabalho), disponibilidade de mão de obra e, sobretudo, trabalho cooperativo e solidariedade social”.
Nas roças, os produtos eram variados e, além dos voltados para a alimentação – complementada pela caça e pesca – eram cultivados fumo e algodão. O algodão como matéria prima para a tecelagem, outra atividade do quilombo. Tecidos eram uma importante moeda de troca por armas. Havia, ainda, duas tendas de ferreiro. “Através de relações mantidas com a sociedade ‘branca’, obtinham ferro, além de sal e outros artigos”, afirma Pina.
Apesar de todos esses cuidados, o Quariterê seria conquistado em 1770. A posição do quilombo o tornava um alvo particularmente crucial para o governo português. A fuga de escravos e a formação de quilombos preocupavam os administradores coloniais de Vila Bela. O escape para os domínios espanhóis dificultava a recaptura e impedia a realização de expedições punitivas.
Em 27 de junho partiu uma companhia especificamente montada para atacar o quilombo. No dia 22 chegaram, abriram fogo e a maioria dos quilombolas conseguiu fugir. A rainha Teresa ordenou que os quilombolas pegassem em armas para resistir, não só os mosquetes já citados, como arcos e flechas indígenas.
“Alguns de seus súditos assim o fizeram, acudindo à voz e pegando em armas; mas não puderam usar delas pela força que viram contra si”, relata o Anal de Vila Bela, que conta ainda que, “seguindo os soldados as trilhas, foram abalroando em várias malocas daqueles inimigos, dos quais alguns se puseram em resistência, de forma que os soldados, em sua necessária defesa, se viram obrigados a fazerem-lhe tiro para salvarem as suas vidas.
Sendo os encontros muitos, e muitas as resistências, não houve da nossa parte perigo algum de vida. Da parte daqueles infiéis morreram a tiro nove, dos quais foram apresentadas ao Senado 18 orelhas”.
Além dos mortos, um total de 79 negros e 30 indígenas foram capturados e levados para Vila Bela. Lá, após sofrerem humilhação pública, foram marcados a ferro com a letra F (de “fujão”) e devolvidos para os seus proprietários, como determinava a lei de então. Entre os capturados estava Teresa.
Ante a destruição do quilombo que liderava, a rainha capturada enlouqueceu. “Posta aí em prisão, à vista de todos aqueles a quem governou naquele reino, lhe diziam estes palavras injuriosas, de forma que, envergonhada, se pôs muda ou, para melhor dizer, amuada. Em poucos dias expirou de pasmo. Morta ela, se lhe cortou a cabeça e se pôs no meio da praça daquele quilombo, em um alto poste, onde ficou para memória e exemplo dos que a vissem”, descreve o documento colonial.
Mas ainda não foi esse o fim do Quariterê. Os quilombolas que conseguiram fugir do ataque se escondendo se reorganizaram na mata, tornaram e reergueram seu assentamento. Somente em 1795 o quilombo foi finalmente eliminado, numa investida que contou com a participação de um negro forro capturado na ação de 25 anos antes. Teresa entraria para a História como uma das menos faladas mártires do período colonial.
Tereza de Benguela uma rainha negra no pantanal
AS SOCIEDADES INDIGENAS NO MATO GROSSO COLONIAL
OS POVOS ORIGINÁRIOS NO MATO GROSSO COLONIAL.
Diversidade e modos de vida:
- Os povos indígenas em Mato Grosso eram diversos, com suas próprias culturas e formas de organização.
- Suas vidas giravam em torno da caça, pesca, coleta e agricultura.
- Tinham uma visão de mundo coletiva, onde os recursos eram compartilhados.
- Apesar da legislação que permitia a escravidão indígena em certos casos, muitos resistiram ativamente.
- As formas de resistência incluíam ataques a expedições coloniais e o refúgio em áreas remotas.
- Alguns indígenas se uniram a escravos fugidos em quilombos.
- A Coroa Portuguesa implementou políticas para subjugar os indígenas, buscando transformá-los em súditos.
- A coroa portuguesa inclusive chegou a separar quais tribos deveriam ser poupadas e quais deveriam ser extintas.
sexta-feira, 21 de março de 2025
SEMINARIO - CARTOGRAFIA E ESTRUTURA GEOLOGICA
Relação de trabalhos apresentados no dia 21/03/2025 >>>>ACESSE OS LINKS>>>>>
>>>CAMADAS INTERNAS DA TERRA<<<<
>>>TERRA:Formação. Estrutura e Dinâmica<<<
>>>Processos Geológicos: orogênese. Epirogênese e atividades Vulcânicas<<<
>>>Assoalho oceânico e agentes externos<<<
>>>Cartografia Digital e geolocalização<<<
RESPONDA EM UMA FOLHA AS QUESTÕES A SEGUIR
01 - O núcleo interno da Terra, apesar de sua alta temperatura, permanece sólido. Qual das seguintes opções explica melhor essa condição?
a) A alta concentração de elementos radioativos no núcleo interno.
b) A extrema pressão exercida pelas camadas externas da Terra.
c) A ausência de convecção no núcleo interno.
d) A baixa condutividade térmica do ferro sólido.
e) A presença de fortes campos magnéticos que solidificam o material.
a) A formação de auroras boreais e austrais.
b) A geração do campo magnético terrestre.
c) O movimento das placas tectônicas.
d) A variação do nível do mar.
e) A formação de rochas sedimentares.
-
a) A presença de minerais de silicato em estado sólido.
-
b) A variação da densidade com a profundidade devido à pressão.
-
c) As correntes de convecção que movimentam as placas tectônicas.
-
d) A composição uniforme de ferro e magnésio.
-
e) O aumento gradual da temperatura com a profundidade
-
a) O modelo estático vê a litosfera como uma camada fixa, enquanto o dinâmico a descreve como fragmentada e móvel.
-
b) Ambos os modelos concordam que a litosfera é estática.
-
c) O modelo dinâmico ignora a litosfera, focando apenas no manto inferior.
-
d) O modelo estático descreve a litosfera como liquida.
-
e) o Modelo dinamico descreve a Litosfera como uma camada continua.
-
a) Crosta, manto, núcleo externo, núcleo interno.
-
b) Núcleo interno, núcleo externo, manto, crosta.
-
c) Manto, crosta, núcleo externo, núcleo interno.
-
d) Núcleo externo, núcleo interno, crosta, manto.
-
e) crosta, núcleo externo, núcleo interno, manto.
-
a) Erosão.
-
b) Precipitação.
-
c) Convecção.
-
d) Radiação solar.
-
e) força gravitacional lunar.
-
a) Limite convergente.
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b) Limite divergente.
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c) Limite transformante.
-
d) Limite de subducção.
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e) limite de obducção.
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a) Limites divergentes.
-
b) Limites transformantes.
-
c) Limites convergentes.
-
d) Hotspots.
-
e) limite de falha.
-
a) Crosta.
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b) Manto superior.
-
c) Manto inferior.
-
d) Núcleo externo.
-
e) Núcleo interno.
-
a) Intemperismo.
-
b) Erosão.
-
c) Colisão de placas tectônicas.
-
d) Vulcanismo de ponto quente.
-
e) Abrasão marinha.
a) Epirogênese.
b) Vulcanismo de ponto quente.
c) Orogênese.
d) Intemperismo.
e) Sedimentação.
-
a) Formação de dobras e falhas em grande escala.
-
b) Elevação ou rebaixamento de vastas áreas continentais.
-
c) Erupção de magma na superfície terrestre.
-
d) Deslizamentos de terra em encostas íngremes.
-
e) Formação de falhas transformantes.
-
a) Epirogênese.
-
b) Vulcanismo de ponto quente.
-
c) Orogênese.
-
d) Intemperismo.
-
e) Sedimentação.
14 - A epirogênese é caracterizada por movimentos verticais da crosta terrestre. Qual das seguintes afirmações descreve melhor esse processo?
-
a) Formação de dobras e falhas em grande escala.
-
b) Elevação ou rebaixamento de vastas áreas continentais.
-
c) Erupção de magma na superfície terrestre.
-
d) Deslizamentos de terra em encostas íngremes.
-
e) Formação de falhas transformantes.
-
a) A orogênese causa movimentos verticais, enquanto a epirogênese causa movimentos horizontais.
-
b) A orogênese forma cadeias montanhosas, enquanto a epirogênese eleva ou rebaixa áreas continentais.
-
c) A orogênese está associada a vulcões, enquanto a epirogênese está associada a terremotos.
-
d) A orogênese é um processo lento, enquanto a epirogênese é rápida.
-
e) A orogênese ocorre no manto, enquanto a epirogênese ocorre na crosta.
-
a) Fossas oceânicas.
-
b) Planícies abissais.
-
c) Dorsais meso-oceânicas.
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d) Margens continentais passivas.
-
e) Arquipélagos vulcânicos.
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a) Intemperismo físico.
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b) Erosão fluvial.
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c) Abrasão marinha.
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d) Sedimentação eólica.
-
e) Meteorização.
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a) Áridas e frias.
-
b) Quentes e úmidas.
-
c) Frias e secas.
-
d) Temperadas e ventosas.
-
e) Polares.
-
a) SIG (Sistema de Informação Geográfica).
-
b) GPS (Sistema de Posicionamento Global).
-
c) CAD (Desenho Assistido por Computador).
-
d) Sensoriamento remoto.
-
e) Cartografia analógica.
-
a) Um aplicativo de navegação por satélite para carros.
-
b) Um conjunto de ferramentas para criar mapas em papel.
-
c) Um sistema computacional para capturar, armazenar, analisar e exibir dados geográficos.
-
d) Um dispositivo portátil para medir distâncias.
-
e) Um aplicativo para a criação de cartas nauticas.
-
a) GPS.
-
b) Cartografia digital.
-
c) Sensoriamento remoto.
-
d) Geocodificação.
-
e) Fotogrametria.
-
a) Mapas impressos em grande formato.
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b) Mapas estáticos sem informações adicionais.
-
c) Mapas digitais que permitem aos usuários interagir com os dados geográficos.
-
d) Mapas desenhados à mão.
-
e) Croquis de áreas urbanas.
-
a) Georreferenciamento.
-
b) Sensoriamento remoto.
-
c) Sistemas de coordenadas.
-
d) Geoprocessamento.
-
e) Globalização
-
a) Para determinar o melhor local para prática de esportes radicais.
-
b) Para auxiliar na determinação dos melhores lugares para a instalação de industrias, e habitações, assim como a melhor forma de distribuição de redes eletricas e de saneamento básico.
-
c) para auxiliar o planejamento de rotas turísticas.
-
d) Para a criação de mapas para video games.
-
e) para o mapeamento da vegetação marinha
quinta-feira, 20 de março de 2025
O QUE É ECONOMIA
Para iniciar a aula acesse o link abaixo
Agora em grupo
Obsrve a imagem
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS - 1948
A Declaração Universal dos Direitos Humanos ( DUDH ) é um documento base não jurídico que delineia a proteção universal dos direitos hu...
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Relação de trabalhos apresentados no dia 21/03/2025 >>>>ACESSE OS LINKS>>>>> >>> CAMADAS INTERNAS DA TE...





