sábado, 20 de fevereiro de 2010

CONSELHO ESCOLAR E O APROVEITAMENTO SIGNIFICATIVO DO TEMPO PEDAGÓGICO,


Hoje fica claro que a escola deve proporcionar um tratamento igualitário a todos, e para tanto se faz necessário considerar as diferenças, cabendo ao Conselho ficar atento aos sinais que evidenciam que os estudantes estão sendo respeitados em seu ritmo de aprendizagem e que, de fato, a reorganização do trabalho pedagógico favorece esse ritmo. Bem idealizam se assim um Conselho presente diuturnamente no ambiente escolar, participando de todas as reuniões pedagógicas, administrativas, encontros de formação continuada dentro e fora da escola.
Não para por ai, o caderno na página 30 ainda afirma que “... aliado ao empenho dos docentes é necessário garantir as condições dignas de trabalho...” O Conselho não só deve estar atento ás necessidades de aprendizagem dos alunos como também ás condições de trabalho dos docentes e por extensão acrescento os não docentes também, uma vez que desempenham atividades educativas dentro do ambiente escolar.
Assim, o Conselho Escolar precisa estar preparado e estabelecer suas estratégias. Duas funções lhe são demandadas: deliberar sobre as formas de promover os princípios de convivência democrática no âmbito escolar e participar ativamente dos processos avaliativos. Essas duas funções complementares visam um único objetivo: assegurar, na instituição, um ambiente de aprendizagem ao estudante, visando a sua formação cidadã.
Colegas todas as formações ou reuniões que tivemos nos últimos dois anos os formadores e ou palestrantes focalizam mais o aspecto financeiro e burocrático dos Conselhos deliberativos em detrimento do pedagógico.
Dão muita ênfase ás punições, ás certidões que o Conselho Escolar tem que declarar etc.... acredito que uma nova escola só será possível, com melhoria no aprendizado se superarmos esta barreira da burocratização de nossos Conselhos deliberativos. Até porque no livro lido temos uma frase que diz assim “A escola pública É, portanto, espaço da crítica e da utopia...”

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O pensamento de Dilma: Estado, economia e Políticas sociais


Nesta Terça feira 16 de fevereiro de 2010, na Folha On-line deparei com uma matéria assinada pela Jornalista MARTA SALOMON, reproduzida e amplamente discutida no Blog do Nassif (www.luisnassif.com.br) que colocava algumas pinceladas em relação ao pensamento da candidata DILMA, na verdade estou, nos últimos dias tentando entender o que pensa Dilma em relação a diversas questões.
Alguns questionamentos me intrigam como as declarações do ex presidente Fernando Henrique dias anteriores de que Dilma é reflexo de um líder, dando a entender que ela não tem posicionamento próprio.
Creio que não seja verdadeira tal afirmativa, basta olhar o passado de luta e de enfrentamento de Dilma que podemos dizer sim que a mesma tem posições firmes e até interpretada pela oposição como sendo “autoritária” em várias questões.
Segundo a reportagem Dilma Rousself defendeu a presença mais forte do Estado na economia, não só para induzir investimentos mas também para tocar obras. Não há novidade nenhuma neste item, o Estado forte na economia é com certeza um elemento essencial para o desenvolvimento de políticas publicas principalmente na área social, como vem promovendo o governo Lula. O que não acontecerá com certeza num eventual governo Serra onde teremos um Estado mínimo nas questões econômicas e nulo nas questões sociais,deixando o Brasil a mercê de uma especulação internacional, etapa superada com o governo Lula.
A grande imprensa quer, a todo custo atribuir a este pensamento de Dilma (e por não do PT?) para as questões de garantias e direitos individuais. Afirmam que um Estado forte será o pano de fundo para o controle da imprensa e da supremacia do Estado sobre os diretivos e garantias individuais do cidadão, vejamos a esculhambação que fizeram com o PNDH-3 ( Programa Nacional de Direitos Humanos – 3). Ao que parece o pensamento de Dilma em relação ao Estado refere se ao prisma econômico, considero injusto atribuir a ela redução nas questões atinentes a direitos e garantias individuais e ou coletivas.
Outro ponto que achei interessante na curta entrevista é a justificativa da pré candidata á presidência de que o Estado forte servirá para “para universalizar serviços de saneamento, melhorar a segurança pública, ampliar o número de unidades de atendimento na saúde e a oferta de habitação a partir de 2011. Parece ser esta uma marca do Pós Lula a ser implementado. As políticas sociais continuarão, não ficando claro em que intensidade, mas com uma outra lógica. Interessante que parece transcender as políticas sociais interventivas como Bolsa família e outras de acesso ás universidades. A mesma finaliza a reportagem dizendo que "O grande desafio é ainda superar o peso dos 25 anos de estagnação da economia e das políticas sociais. Nós vamos fazer, sabemos como fazer, aprendemos o caminho no governo Lula", diz a pré-candidata. Ainda bem.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Carnaval, marchinas e Politica ( faltou futebol)

Infelizmente quando se fala em politica, inevitavelmente vem em nossa mente corrupção. Este video faz alusão ao Mensalão do DEM no DF

Esta é a marchinha da Dilma..."depois do cara a gente vota é na coroa"... boa demais.....

Esta faz uma critica divertida á preferencia de lula´por Dilma....



Marchinha de Carnaval 2010 - Vem, moça bonita......

Nara Leão