sábado, 20 de fevereiro de 2010

CONSELHO ESCOLAR E O APROVEITAMENTO SIGNIFICATIVO DO TEMPO PEDAGÓGICO,


Hoje fica claro que a escola deve proporcionar um tratamento igualitário a todos, e para tanto se faz necessário considerar as diferenças, cabendo ao Conselho ficar atento aos sinais que evidenciam que os estudantes estão sendo respeitados em seu ritmo de aprendizagem e que, de fato, a reorganização do trabalho pedagógico favorece esse ritmo. Bem idealizam se assim um Conselho presente diuturnamente no ambiente escolar, participando de todas as reuniões pedagógicas, administrativas, encontros de formação continuada dentro e fora da escola.
Não para por ai, o caderno na página 30 ainda afirma que “... aliado ao empenho dos docentes é necessário garantir as condições dignas de trabalho...” O Conselho não só deve estar atento ás necessidades de aprendizagem dos alunos como também ás condições de trabalho dos docentes e por extensão acrescento os não docentes também, uma vez que desempenham atividades educativas dentro do ambiente escolar.
Assim, o Conselho Escolar precisa estar preparado e estabelecer suas estratégias. Duas funções lhe são demandadas: deliberar sobre as formas de promover os princípios de convivência democrática no âmbito escolar e participar ativamente dos processos avaliativos. Essas duas funções complementares visam um único objetivo: assegurar, na instituição, um ambiente de aprendizagem ao estudante, visando a sua formação cidadã.
Colegas todas as formações ou reuniões que tivemos nos últimos dois anos os formadores e ou palestrantes focalizam mais o aspecto financeiro e burocrático dos Conselhos deliberativos em detrimento do pedagógico.
Dão muita ênfase ás punições, ás certidões que o Conselho Escolar tem que declarar etc.... acredito que uma nova escola só será possível, com melhoria no aprendizado se superarmos esta barreira da burocratização de nossos Conselhos deliberativos. Até porque no livro lido temos uma frase que diz assim “A escola pública É, portanto, espaço da crítica e da utopia...”

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